O Rio Grande do Sul enfrenta uma grave situação com a dengue, que já ceifou a vida de 34 pessoas apenas este ano. Na tarde desta quinta-feira (21), foram confirmadas mais cinco mortes pela doença, elevando ainda mais a preocupação das autoridades de saúde.
As vítimas são quatro homens e uma mulher, todos com doenças pré-existentes, o que agrava ainda mais o quadro de saúde. Os óbitos foram registrados em diferentes municípios do estado, evidenciando a disseminação do vírus.
A Secretaria Estadual de Saúde alerta para a alta incidência de casos prováveis de dengue em várias regiões. Novo Hamburgo lidera a lista, com um índice alarmante de 1.768 casos por 100 mil habitantes, seguido por Gravataí, Carazinho e Capão da Canoa.
Até o momento, o Rio Grande do Sul já contabiliza 27.841 casos confirmados da doença, sendo que a maioria dos contágios ocorreu dentro do próprio estado.
O governo estadual decretou situação de emergência em resposta à gravidade da situação epidemiológica. Medidas de combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, estão sendo intensificadas em toda a região.
A população deve ficar atenta aos sintomas da dengue e procurar atendimento médico assim que surgirem os primeiros sinais, que incluem febre alta, dores no corpo, dor de cabeça e náuseas, entre outros. O uso de repelentes também é recomendado como medida preventiva.
Com a escalada dos casos e o aumento das mortes, as autoridades reforçam a importância da mobilização de toda a sociedade no combate ao mosquito e na prevenção da doença. Ações individuais e coletivas são fundamentais para conter a propagação do vírus e evitar novas tragédias.
A dengue é uma doença grave que requer atenção e cuidados constantes. A população deve estar unida na luta contra essa epidemia, adotando medidas preventivas e colaborando com as autoridades de saúde para proteger a vida e a saúde de todos.
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